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Coronel Assis leva dupla sertaneja para conhecer clube de tiro em VG

Henrique e Juliano acompanharam o amigo antes de show na Capital

11/07/2022 | 09:41

Redação

Coronel Assis leva dupla sertaneja para conhecer clube de tiro em VG

O coronel Assis e a dupla Henrique e Juliano

Foto: Reprodução

Defensor dos clubes de tiro e do armamento civil, o pré-candidato a deputado federal, coronel PM Jonildo José de Assis (União Brasil), levou a dupla sertaneja Henrique e Juliano para conhecer e realizar tiro prático em um clube de tiro em Várzea Grande, Região Metropolitana de Cuiabá.  

A dupla acompanhou o amigo ao local antes de realizar um  show em uma feira agropecuária na Capital na noite deste sábado (9).  

“Os clubes de tiros são espaços esportivos e também familiares. Levei meus amigos Henrique e o Juliano para conhecer o clube de um outro grande amigo, Paulo Delfino, que há quase trinta anos se dedica profissionalmente ao tiro prático”, relata o Coronel.  

O tiro prático é uma modalidade esportiva que faz parte dos Jogos Olímpicos, presente desde a primeira edição do campeonato em Atenas, em 1986. Sendo que a disputa ocorre em três categorias: carabina, pistola e tiro ao prato, conforme dados da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE).  

“É importante desmitificar os clubes de tiros. Diferente do que muita gente propaga, os clubes são lugares familiares, recreativos e também onde se pode aprender a fazer o correto manuseio das armas. Esses locais são espaços controlados, onde é possível fazer uma prática esportiva, e toda a família e amigos são bem-vindos”, ressalta Coronel Assis.  

Liderando o movimento “Brasil e Mato Grosso mais seguros”, Coronel Assis, que tem 28 anos de carreira na Polícia Militar, tendo sido comandante-geral da PMMT entre 2019 e início de 2022, tem visitado diversos clubes de tiros em Mato Grosso e defendido a ampliação dos registros de CAC (Colecionador, Atirador e Caçador) e para que os clubes deixem de ser mal interpretados por quem desconhece, conforme avalia o Coronel, a “importância do armamento civil”.  

“Um cidadão que paga seus impostos, que contribui com sua cidade, Estado e país, que está de acordo com a lei, tem direito sim a ter uma arma, seja para colecionar, caçar ou realizar tiro prático, seja para usá-la em defesa do seu patrimônio, da sua vida e a de sua família”, pontua o Coronel.

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