O senador Wellington Fagundes (PL), que é candidato à reeleição, comemorou a escolha do governador Mauro Mendes (União) em apoiá-lo e não manter o palanque aberto aos candidatos ao Senado.
A possibilidade vinha sendo discutida desde o mês passado, quando Mendes fez a proposta a Fagundes e a médica Natasha Slhessarenko (PSB). Depois, desistiu e fechou apoio a Wellington.
“Estou feliz, porque conseguimos juntar tudo aquilo que era a nossa esperança. O presidente Bolsonaro, nessa grande aliança com o governador Mauro e com a minha candidatura à reeleição”, disse à imprensa na noite desta sexta-feira (5).
Wellington ainda elogiou a dobradinha entre o vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), e Mendes. Além de mencionar seu companheiro escolhido para ocupar a primeira suplência, ex-secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho.
O senador também falou sobre a sua segunda suplência, que ainda não foi definida, e declarou que não tem pressa para chegar ao nome.
“Hoje, temos definida a ata com os dois suplentes, mas o segundo suplente será alterado. Da mesma forma que foi minha eleição ao Senado. Nós cumprimos a legislação eleitoral, mas a substituição de candidatos é perfeitamente possível”, explicou.
Apesar de fazer mistério quanto ao nome de possíveis políticos aptos a ocupar o cargo, é de conhecimento que um dos cotados é o policial federal Rafael Ranalli, do próprio PL.
Mesmo sem esta definição, que poderá ser anunciada até o dia 15 de agosto, último prazo para finalizar as candidaturas, Wellington se mostrou contente com a aproximação do início da campanha eleitoral.
“Queremos formar uma chapa em que todos tenham oportunidade de ajudar o Brasil e Mato Grosso. Temos conversado intensamente nesse aspecto, inclusive ao tempo e a hora todos vocês vão saber”, concluiu.