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29/05/2021 | 10:41 | Atualizada: 31/05/2021 | 09:25

Assembleia realizada segunda (31) discutirá próximos passos da educação no Mato Grosso

Foi noticiado anteriormente aqui a decisão do Governo do Estado em estabelecer aulas híbridas nas escolas públicas de Mato Grosso, e após divulgação do último boletim de classificação de risco das cidades, onde 18 ficaram na categoria “risco muito alto” de contaminação de Covid-19, foi noticiado também que as cidades dentro dessa classificação não teriam aulas presenciais durante quarentena obrigatória, que tem duração inicial de 10 dias, com término dia 07 de junho, caso os municípios consigam ir para classificação mais branda após esse prazo.

A redação do Olhar Alerta procurou então a presidente da subsede do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado de Mato Grosso (Sintep-MT), Kesia Gonçalves Rodrigues da Silva, para que ela explicasse para quem não está diretamente envolvido sobre as lutas que a categoria está enfrentando no momento.

“O Sintep se reuniu de forma virtual no dia 15 e 16 para o conselho de representantes, onde foi chamado para uma assembleia geral no dia 21 de maio, onde todos os municípios do estado deveriam realizar antes dessa data suas assembleias. A assembleia de Confresa aconteceu também de forma virtual, no dia 19 desse mês”.

Kesia explicou que os professores integrantes deliberaram em favor de trabalharem no modelo de teletrabalho, em home office, para que os alunos não ficassem tanto tempo parados. Ela esclarece também que a categoria decidiu que todos deveriam esperar mais até que fosse seguro fazer o retorno das aulas presenciais, visto que todos precisam estar em segurança, e com condições sanitárias para voltarem.

Ela esclareceu que não há intenção de início de nova greve, mas que depende da decisão do governador Mauro Mendes (DEM) em assembleia a ser realizada domingo (30), para que haja a certeza se haverá ou não a paralização total dos professores, visto que a cada dia que passa a porcentagem de ocupação de leitos ocupados dos hospitais só aumentam, juntamente com o número de contaminados.
 
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