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31/05/2021 | 08:58 | Atualizada: 31/05/2021 | 09:01

Educação de Mato Grosso descarta sistema de aulas híbridas em Confresa e São José do Xingu

Por conta do aumento de novos casos e óbitos causados pela Covid-19, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) descartou o retorno das aulas presenciais de forma híbrida. Como Mato Grosso não tem cidades com risco baixo ou moderado de contaminação da doença, as aulas seguem de forma remota.

Cuiabá e Várzea Grande estão na lista dos 123 municípios de Mato Grosso que estão classificadas na categoria "alto" de risco para contaminação da Covid-19. Outras 18 cidades estão com risco "muito alto" de contaminação.  Confresa, Barra do Garças, Canarana, Araguainha, Cláudia, Figueirópolis D’Oeste, Jangada, Juína, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Novo São Joaquim, Rondolândia, Santo Afonso, Santo Antônio do Leste, São José do Povo, São José do Xingu, Tangará da Serra e Torixoréu são os municípios com risco "muito alto".

De acordo com a Seduc, as cidades devem seguir as recomendações sanitárias vigentes (leia a nota técnica AQUI). Entre as medidas recomendadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) aos municípios com risco alto ou muito alto de contaminação está a suspensão das aulas presenciais.

Na semana passada, o secretário estadual de Educação, Alan Porto, divulgou o plano de retomada das aulas presenciais. De forma híbrida, o planejamento determinava o retorno em 7 de junho, respeitando limite de 50% dos alunos em sala. As salas de aula estão vazias na rede estadual desde março de 2020, quando começou a pandemia da Covid. Os estudantes seriam divididos em dois grupos, A e B.
 
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