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11/08/2021 | 07:13

Em Mato Grosso, Água Boa e mais 10 municípios estão com risco alto de contaminação pela Covid-19

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) divulgou, nesta terça-feira (10/08), o Boletim Informativo nº 520 com o panorama da situação epidemiológica da Covid-19 em Mato Grosso.
 
O documento mostra, a partir da página 11, que 11 municípios registram classificação de risco alto para o coronavírus. São eles: Água Boa, Alta Floresta, Figueirópolis D’ Oeste, Jangada, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Primavera do Leste, Salto do Céu, Santa Rita do Trivelato, São José do Povo e Sapezal.
 
Outras 130 cidades estão classificadas na categoria moderada para a contaminação do coronavírus. Nenhum município foi classificado com risco muito alto ou baixo para a Covid-19.
 
Novo método para classificação
 
O método para definir a classificação de risco dos municípios foi aprimorado. A mudança foi publicada no Diário Oficial do dia 25 de março de 2021. Desde então, não é levado em consideração apenas o número absoluto dos casos dos últimos quatorzes dias, mas sim a média móvel dos últimos quatorzes dias.
 
Assim, o município não sofrerá uma mudança brusca de um boletim para o outro; a cidade ficará na mesma categoria por pelo menos duas semanas, conforme sua média móvel de casos.
 
Também foi aperfeiçoado o cálculo dos casos acumulados. Antes eram considerados os casos acumulados a partir do dia 1º de dezembro de 2020. Com a nova metodologia, a análise será realizada sempre com base nos casos acumulados dos últimos 90 dias.
 
Confira as medidas de acordo com a classificação de risco:
 
• Nível de Risco Moderado
a) implementação e/ou manutenção de todas as medidas previstas para o Nível de Risco Baixo;
b) quarentena domiciliar para pessoas acima de 60 anos e grupos de risco definidos pelas autoridades sanitárias.
 
• Nível de Risco Alto
a) implementação e/ou manutenção de todas as medidas previstas para os Níveis de Risco Baixo e Moderado;
b) proibição de qualquer atividade de lazer ou evento que cause aglomeração;
c) proibição de atendimento presencial em órgãos públicos e concessionárias de serviços públicos, devendo ser disponibilizado canais de atendimento ao público não presencial;
d) adoção de medidas preparatórias para a quarentena obrigatória, iniciando com incentivo à quarentena voluntária e outras medidas julgadas adequadas pela autoridade municipal para evitar a circulação e aglomeração de pessoas.
 
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