Gabriel Silva Santos, de apenas 6 anos de idade, foi diagnosticado logo quando nasceu com falta de oxigenação no cérebro, o que fez com que a criança ficasse com sequelas. Gabriel não fala e nem anda, e atualmente é um dos atendidos pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Confresa.
Em entrevista à redação do site Olhar Alerta, a doméstica Tamirias Alves da Silva, mãe de Gabriel, disse que conseguiu para o filho uma consulta no Hospital Sarah Kubitschek, que fica localizado em Brasília (DF), e é referência nos atendimentos públicos gratuitos de vítimas de politraumatismos e problemas locomotores, objetivando sua reabilitação.
A primeira consulta foi feita em julho deste ano, e na oportunidade, os especialistas do Sarah afirmaram que o primeiro diagnóstico estava errado, e que o verdadeiro motivo de Gabriel ter ficado com as sequelas, pode ser retardo mental e diplegia, contudo, é necessária uma investigação mais aprofundada sobre o caso com exames específicos feitos na cidade.
Da primeira vez que a família foi para Brasília, foram gastos cerca de R$ 3 mil com hospedagem e passagens, e desta vez, Tamirias não tem essa quantia. Ela pede o auxílio da população de Confresa e região para que possa levar Gabriel novamente ao Sarah e realizar os exames e o retorno, os quais acontecerão em dezembro e janeiro, respectivamente.
Para ajudar com qualquer valor em dinheiro, basta fazer um depósito nas contas da Caixa Econômica Federal – agência 3437, operação 013, conta poupança 16583-9 ou Bradesco – agência 1653-5, conta corrente 369-7, ambas estão em nome de Tamirias Alves da Silva.
A mãe ainda se coloca à disposição para que, caso alguém queira ver o estado de Gabriel, que entre em contato com ela por meio do (66) 98416-6882.