26/10/2020 | 08:12
Redação Olhar Alerta
A JBS está abrindo as operações de uma nova unidade de confinamento no País. Neste mês de outubro começa a funcionar o confinamento do município de Confresa (MT), com capacidade estática de 4,8 mil bovinos, podendo terminar 12 mil animais por ano, em 2,5 giros.
O confinamento no modelo de prestação de serviço ao produtor é o oitavo da empresa no País, desde que começou a construir unidades próprias em 2010. Outras duas unidades de terminação intensiva de bovinos, inauguradas este ano, são a de Rio Brilhante (MS) e a de Campo Florido (MG). Cada uma possui capacidade estática de 4 mil animais e podem terminar 10 mil bovinos no ano, em 2,5 giros.
Os demais confinamentos da JBS estão em Castilho e Guaiçara (SP); Lucas do Rio Verde e Nova Canaã do Norte (MT), e em Terenos (MS). Com a nova unidade mato-grossense, a companhia passa a ter uma capacidade total de abate nesse sistema 116 mil bovinos, por ano.
Serviço na engorda
De modo geral, são oferecidos ao produtor infraestrutura e uma equipe de veterinários, zootecnistas e nutricionistas que acompanham diariamente a evolução dos animais. O pecuarista pode investir em quatro modalidades de contratação: 1) Diária: paga um preço fixo pelas diárias; 2) Parceria: o animal é pesado na entrada e o produtor recebe as arrobas magras a preço de boi gordo; 3) Arroba produzida: paga um preço fixo pelo total de arrobas engordadas dentro do confinamento; 4) Ração por quilo: o pecuarista paga pelo quilo de ração consumida por animal. O produtor só desembolsa o valor de custos, como alimentação e frete, após o abate dos animais.
As arribas do boi magro sempre foi mais valorizada do que as arrobas do boi terminado.Os outros itens não tem como mensurar sem saber os valores
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