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Em carreta, comerciantes e empresários de Querência protestam contra lockdown

Classe alega que não é responsável pelo aumento no número de contaminados

25/03/2021 | 06:34

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Em carreta, comerciantes e empresários de Querência protestam contra lockdown

A carreata foi realizada na terça-feira (23)

Foto: Reprodução

Comerciantes e empresários de Querência realizaram uma carreata em protesto às medidas restritivas, que têm os impedido de exercerem suas atividades.

O objetivo do movimento é chamar a atenção do governador e dos deputados estaduais para o não fechamento dos comércios. O poder municipal demonstra apoio ao comércio local, mas é obrigado a seguir as determinações estaduais.

Pequenos comércios são os que mais sofrem desde o início da pandemia. Alguns inclusive não resistiram e já fecharam as portas. Os demais que seguem ativos temem não conseguir cumprir com seus compromissos, uma vez que viram a receita diminuir drasticamente.

Comerciantes de Água Boa e Canarana também se manifestaram no fim da tarde de segunda-feira (22/03). A classe empresarial defende que os estabelecimentos não são responsáveis pela proliferação do coronavírus, pois seguem a risca as medidas de distanciamento, máscaras, medição de temperatura e higienização com álcool.

Paralelo aos comércios, diversas resenhas e festas clandestinas acontecem, principalmente durante os fins de semana, sendo apontadas pelos empresários como os verdadeiros focos de contaminação.

A manifestação em Querência aconteceu em forma de carreata para que não gere aglomeração de pessoas e consequentemente a disseminação do coronavírus. A carreata partiu do Parque Municipal Lago Azul (Betis), percorreu as principais ruas da cidade e findou em frente à Prefeitura Municipal.

A presidente da Associação Comercial e Empresarial de Querência (Aceq), Alexandra Weiler destacou que mesmo com a não aprovação da proposta do mega-feriado, os representantes do comércio viram a necessidade de se manifestar, até porque o decreto com medidas restritivas ainda se mantém. Além disso, Alexandra destaca que a proposta pode ser aprovada futuramente, e que por isso o comércio precisa se manifestar.

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