Os eleitores mato-grossenses terão que escolher entre quatro nomes para comandar o Estado, nas eleições que ocorrem no dia 2 de outubro. Ainda foram colocados sete nomes para a disputa ao Senado Federal.
Os partidos do Estado tiveram até este esse fim de semana para protocolar as atas das convenções partidárias em que foram definidos os nomes dos candidatos.
Assim, para o Governo disputarão o atual governador Mauro Mendes (União), com o vice sendo Otaviano Pivetta (Republicanos); a primeira-dama de Cuiabá, Marcia Pinheiro (PV), e o ex-secretário Vanderlúcio Rodrigues (PP) como vice; o pastor Marcos Ritela (PTB), e vice Alvani Laurindo (PTB) e o servidor público Moises Franz (Psol), com o vice Franq Melo (Psol).
Para senador, os mato-grossenses terão opção de sete candidatos para ocupar a cadeira no Congresso Nacional durante os próximos oito anos. São eles:
O senador Wellington Fagundes (PL), que tenta a reeleição, e tem como primeiro-suplência Mauro Carvalho (União), e na segunda-suplência Joaquim Diógenes Jacobsen (PSB).
O deputado federal Neri Geller (PP), que tem em sua primeira-suplência a ex-reitora Maria Lúcia Neder (PCdoB), e na segunda-suplência o ex-vice-prefeito de Juína, Luiz Brás (PT).
O produtor rural bolsonarista Antônio Galvan (PTB), com o primeiro-suplente Jairo Tomio Ishikawa (PTB) e segundo-suplente Gina Defanti (PTB).
O empresário Jorge Yoshiaki Yanai (DC), que tem como primeiro-suplente Paulo Cesar (Agir), e na segunda-suplência Egberto Barros (DC).
O professor José Roberto (Psol), que tem em sua primeira-suplência o enfermeiro Vanderley da Guia (Psol) e na segunda suplência o vigilante Manoel Melo (Psol).
O servidor público Feliciano Azuaga (Novo), e como primeiro-suplente o arquiteto Nicácio Lemes Jr (Novo) e segundo-suplente o empresário Mauro Japonês (Novo).
O vereador Kassio Coelho (Patriota), que tem como primeiro-suplente o Pastor Osmário Daltro (Patriota) e na segunda-suplência a empresária Andrea Scheffer (Patriota).
Apesar de as candidaturas estarem registradas nas atas das convenções partidárias, a Justiça Eleitoral ainda precisa homologá-las juridicamente.