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São Félix do Araguaia está entre doze cidades de Mato Grosso com risco alto de contaminação de COVID-19

SES divulgou a identificação de uma nova subvariante da Covid-19 em Mato Grosso, a JN 2.5, uma variação da Ômicron

25/01/2024 | 07:54

Redação

São Félix do Araguaia está entre doze cidades de Mato Grosso com risco alto de contaminação de COVID-19

Foto: Reprodução

A notícia de uma nova variante divulgada recentemente em Mato Grosso chama a para uma possível onda de contaminação pelo coronavírus e que neste momentos atinge doze cidades em Mato Grosso, gerando um alerta máximo para o risco iminente de disseminação da doença. A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) revelou que os casos no estado aumentaram assustadores 70,72% de dezembro para janeiro, considerando que o mês ainda não chegou ao fim.

De acordo com o Painel Covid-19, atualizado diariamente pelas autoridades sanitárias, o mês de dezembro de 2023 registrou 1.158 casos da doença. Surpreendentemente, até o dia 23 de janeiro, já foram contabilizados 1.977 casos neste mês.

Três cidades estão classificadas como risco muito alto de contaminação: União do Sul, Porto dos Gaúchos e Paranaíta. Além disso, outras nove cidades enfrentam um risco classificado como alto: Matupá, Apiacás, São Félix do Araguaia, Nova Santa Helena, Indiavaí, Lucas do Rio Verde, Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Castanheira.

Na semana anterior, a SES divulgou a identificação de uma nova subvariante da Covid-19 em Mato Grosso, a JN 2.5, uma variação da Ômicron. Infelizmente, uma paciente não resistiu, enquanto três mulheres que contraíram a nova subvariante receberam alta.

A pesquisa que identificou a subvariante foi realizada entre os dias 16 e 18 de janeiro de 2024. A superintendente de Vigilância em Saúde, Alessandra Moraes, destaca a importância de não criar pânico, mas ressalta a necessidade de permanecer alerta aos sintomas gripais. Ela orienta o uso de máscara em casos de gripe ou resfriado, a higienização das mãos com sabão ou álcool 70%, além de buscar assistência médica para determinar a melhor abordagem do quadro. A vacinação, enfatiza Alessandra Moraes, é fundamental para a prevenção eficaz contra a doença.

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