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Primeira semana de fevereiro tem 675% a mais de notificações de chikungunya que o mês todo de janeiro em Confresa; veja dados

A Dengue e a Chikungunya são doenças virais que podem causar sintomas graves, como febre alta, dores musculares intensas e até complicações que podem levar à morte em casos mais extremos

09/02/2024 | 07:58 - Atualizada em 09/02/2024 | 08:12

Redação Olhar Alerta

Primeira semana de fevereiro tem 675% a mais de notificações de chikungunya que o mês todo de janeiro em Confresa; veja dados

Foto: Reprodução

Nos últimos meses, a cidade de Confresa vem enfrentando um aumento significativo nos casos de Dengue e Chikungunya, de acordo com dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde.

Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, em dezembro de 2023, foram registrados 83 casos de dengue. Já os casos de chikungunya totalizaram 8.

No mês seguinte, janeiro de 2024, os casos de dengue aumentaram significativamente para 127, apresentando um crescimento de aproximadamente 53% em relação a dezembro de 2023. Em contrapartida, os casos de chikungunya diminuíram para 4, representando uma redução de 50% em relação ao mês anterior.

Entretanto, o cenário voltou a se agravar no período até o dia 8 de fevereiro de 2024, com o registro de 21 casos de dengue, o que representa um aumento de aproximadamente 84% em relação ao mês anterior. Os casos de chikungunya também aumentaram significativamente para 31, representando um aumento de aproximadamente 675% em relação a janeiro de 2024.

A Dengue e a Chikungunya são doenças virais que podem causar sintomas graves, como febre alta, dores musculares intensas e até complicações que podem levar à morte em casos mais extremos.

Em entrevista à Rádio Terra FM, representantes da Secretaria Municipal de Saúde de Confresa afirmaram que tem sido intensificadas as ações de combate ao mosquito transmissor, com campanhas de conscientização e mutirões de limpeza.

Quanto à proteção individual e familiar, é importante ressaltar a necessidade de medidas preventivas, como o uso de repelentes, roupas adequadas e telas de proteção em residências, além de não deixar água parada, especialmente durante o período de maior atividade do mosquito, que ocorre principalmente durante o verão.


1 comentário

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  • Priscila 09/02/2024 | 08:32

    E o prefeito e vereadores como sempre não estão fazendo nada pra combater a infestação Cadê o carro de veneno nas ruas , cadê os combates

 
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