MT gasta 37,6% da receita com folha, menor patamar desde Maggi
O Governo do Estado chegou ao final de 2021 no menor patamar de gastos com folha salarial dos servidores públicos desde a gestão do ex-governador Blairo Maggi.
Ao todo, o ano fechou com R$ 9,2 bilhões de gastos com pessoal do Poder Executivo, ou 37,67% da receita corrente líquida.
A porcentagem leva em conta a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) adotada pela Secretaria Nacional do Tesouro (STN).
Já levando em conta a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) Estadual, em que são descontadas as receitas extraordinárias que não podem ser usadas para pagar a folha, o Governo atinge 39,95% de gastos com folha em relação ao orçamento.
A porcentagem mostra o Executivo abaixo dos limites máximos exigidos por lei. O chamado “limite prudencial”, quando se acende a luz amarela para este tipo de gasto, é 46,55% do orçamento. Já o “limite máximo” é 49%.
O Governo do Estado chegou ao final de 2021 no menor patamar de gastos com folha salarial dos servidores públicos desde a gestão do ex-governador Blairo Maggi.
Ao todo, o ano fechou com R$ 9,2 bilhões de gastos com pessoal do Poder Executivo, ou 37,67% da receita corrente líquida.
A porcentagem leva em conta a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) adotada pela Secretaria Nacional do Tesouro (STN).
Já levando em conta a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) Estadual, em que são descontadas as receitas extraordinárias que não podem ser usadas para pagar a folha, o Governo atinge 39,95% de gastos com folha em relação ao orçamento.
A porcentagem mostra o Executivo abaixo dos limites máximos exigidos por lei. O chamado “limite prudencial”, quando se acende a luz amarela para este tipo de gasto, é 46,55% do orçamento. Já o “limite máximo” é 49%.